terça-feira, 28 de outubro de 2008

Ensaio sobre o ser. . .

O ser, enquanto ser. Uma bela frase pensada e proferida há muitos anos, uma racionalização sobre a necessidade do homem se conhecer. Mas, divaguemos sobre essa necessidade, onde ela reside? Não, ela não dentro de cada um de nos, e sim de forma latente é imposta pela sociedade. Dento de nossas mentes somos aquilo que queremos, somos tudo aquilo que desejamos ser e quando queremos nos convencemos até daquilo que não é real. Logo, quem diz para nos o que somos? Não, não é um simples espelho, nosso espelho assim como nossa mente, pode ser convencida daquilo que nossa mente mais deseja, por isso ele não é de confiança.

Depois de definir que o ser que somos não eh mostrado por nossos espelhos e nem concretizados por nos mesmo, pensemos como age essa força latente presente na sociedade.

Vivendo em sociedade, somos sempre requisitados e testados por aqueles que vivem ao nosso redor, e os mais próximos e possuidores de confiança, acabam por nos mostrar quem realmente somos.

Desse modo, por esta divagção entende-se que o que somos e as alterações que sofremos enquanto ser, está baseada na nossa vivência e relação com aqueles mais próximos. O dever ser, é aquilo que nos tornamos ao descobirmos que estamos olhando apenas para o espelho convencido.

Um comentário:

Unknown disse...
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